Os trabalhadores da construção civil de Fortaleza e Região Metropolitana em greve desde segunda-feira estão com 90% da categoria parada. Nesta terça-feira realizaram protesto nas principais ruas e avenidas da capital cearense. A concentração foi na Praça Portugal, mesmo local onde a categoria decretou greve por tempo indeterminado.
Segundo o jornal local O Povo, o presidente do sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil Nestor Pestana sintetizou as reivindicações: “Queremos reajuste de 17% no salário, cesta básica, plano de saúde e o dia do trabalhador da construção civil (24 de novembro)”. Os patrões querem pagar apenas 7,53%.
A greve está radicalizada. Os trabalhadores demonstram indignação com as péssimas condições de trabalho, com a falta de vale-transporte para quem mora fora da área municipal, com os salários arrochados.
Na manifestação desta terça-feira houve repressão policial.
Fonte: sítio da CSP-CONLUTAS
O coletivo CSP-CONLUTAS pela base na educação apoia a luta dos operários da construção civil!
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