segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Professores ignoram ordem judicial do TJ e decidem manter greve. Todo apoio!

Docentes decidiram que irão fazer uma nova assembleia na próxima quarta. Audiência sobre o caso na Alepi foi adiada.
Fotos: Yala Sena/Cidadeverde.com

Em reunião na Assembleia Legislativa, os professores da rede estadual resolveram manter a greve da categoria que completa duas semanas nesta segunda-feira (28). Os docentes decidiram que irão fazer uma nova assembleia na próxima quarta-feira às 15h e só voltam às atividades caso o governo negocie.

A audiência pública que seria realizada hoje foi adiada para a mesma quarta-feira.

Em manifestação, os professores foram em passeata até o Palácio de Karnak. Uma comissão dos docentes ficou na Alepi visitando os gabinetes dos deputados estaduais apresentando as justificativas do movimento.

Paralisados desde o último dia 14, os grevistas reivindicam a implantação do piso nacional da categoria no Piauí cujo valor foi estipulado em R$ 1.187,97 para uma carga horária de 40h. O desembargador José James, do Tribunal de Justiça, decretou o movimento como ilegal e determinou uma multa de R$ 5 mil diários para o sindicato da categoria e o governador Wilson Martins disse que vai cortar o ponto dos professores que não estiverem dando aula.

Flash de Yala Sena
Redação Carlos Lustosa Filho

redacao@cidadeverde.com

Fonte: http://www.cidadeverde.com/professores-ignoram-ordem-do-tj-judicial-e-decidem-manter-greve-73821

Merenda escolar tem pior avaliação no Norte e Nordeste

O Pnae, do Ministério da Educação, repasse atualmente R$ 0,30 por aluno ao dia para custeio desse serviço. O restante deve ser complementado pelos governos estaduais e municipais

As populações do Norte e Nordeste são as que têm a pior avaliação sobre a qualidade da merenda oferecida nas escolas brasileiras. Enquanto na média nacional 59,5% acham que a qualidade dos alimentos servidos é boa, nessas duas regiões a maior parte avalia o serviço como regular: 39,7% no Norte e 47% no Nordeste.

Os números foram apresentados nesta segunda-feira, 28, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) a partir de 2.773 entrevistas realizadas em novembro. O objetivo foi captar a opinião da população sobre políticas e serviços públicos na área da educação. Menos de 43% acreditam que o impacto de programas de alimentação escolar sobre o desempenho dos alunos é bom ou muito bom e 17% acham que é ruim.


No Sul e no Centro-Oeste, mais de 70% dos entrevistados disseram que a qualidade dos alimentos oferecidos é boa. Sobre a quantidade dos alimentos, mais uma vez a pior avaliação foi feita pelos nortistas e nordestinos: 52,6% e 53,6%, respectivamente, consideraram “pouca” ou “muito pouca” a quantidade de comida ofertada. No Sul do país, esse percentual é inferior a 15%. Na média nacional, a maioria (67%) avalia como suficiente a quantidade servida nas escolas.


A oferta de merenda nas escolas é responsabilidade dos estados e municípios, com apoio do governo federal. O Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), do Ministério da Educação, repasse atualmente R$ 0,30 por aluno ao dia para custeio desse serviço. O restante deve ser complementado pelos governos estaduais e municipais.


Livros didáticos

O Ipea também avaliou a percepção sobre a distribuição de livros didáticos, ação desconhecida pela maior parte (68%) do público. Entre os quesitos conservação, conteúdo, quantidade e qualidade dos exemplares, a avaliação mais baixa foi em relação ao primeiro item: 49% consideram o estado de conservação dos livros ruim ou regular. As obras distribuídas pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), do MEC, são repostas após três anos de uso.

O Ipea também aponta o desconhecimento da sociedade em relação aos conselhos escolares, cuja função é acompanhar a gestão administrativa, financeira e pedagógica de uma unidade de ensino. Mais de 70% da população desconhecem a existência dessa instância, que deve ser composta por representantes de pais, estudantes, professores, servidores da escola e membros da comunidade local.


Agência Brasil


sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Vitória da Conquista (BA): SIMMP denuncia desrespeito da prefeitura com professores afastados por problemas de saúde

Carta aberta do SIMMP - Sindicato do Magistério Municipal Público de Vitória da Conquista

A Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista (BA) trata os professores que possuem laudo médico com desrespeito. No dia 24 de janeiro de 2011, esta emitiu uma portaria que ameaça cortar 25% do salário de tais professores, caso não passem por uma perícia médica do INSS (Instituto Nacional da Seguridade Social) até o dia 28 de fevereiro e continuem afastados da docência.

A atitude do governo é arbitrária, pois, além de ignorar a avaliação dos médicos particulares, estabelece um prazo insuficiente para os professores providenciarem o requerimento pericial do INSS, uma vez que a quantidade de docentes com problema de saúde é muito grande.

Dessa forma, os educadores são obrigados a retornarem para as salas de aula, mesmo sem as condições físicas e psicológicas adequadas, pois, muitos pagam planos de saúde com preços exorbitantes - já que a prefeitura não garante um plano para a categoria - e não podem receber um corte salarial tão brusco.

Os professores da rede, há muitos anos, denunciam as condições inadequadas de trabalho, que tem como principais conseqüências a degradação da saúde docente e a precarização do ensino. Porém, os gestores municipais não atendem suas reivindicações, inclusive, o plano de carreira da categoria já está bastante atrasado.

Sendo assim, o SIMMP repudia a atitude impositiva da prefeitura e afirma que já está tomando as medidas políticas e jurídicas para evitar o prejuízo a tantos professores.

Fevereiro de 20110

Do sítio da CSP-CONLUTAS

Mobilização: Nova manifestação dos trabalhadores em educação de Lauro Freitas (BA)

Nova manifestação dos trabalhadores em educação de Lauro Freitas (BA) 

Com o objetivo de esclarecer a sociedade laurofreitense porque que as escolas estão paradas, os trabalhadores em educação realizaram na tarde desta terça-feira, 23, um novo ato público seguida de caminha e panfletagem. 

O evento se concentrou na praça do Largo do Caranguejo, onde os profissionais da educação com o carro de som expuseram os motivos que os levaram à paralisação. Péssimas condições de trabalho, precariedade das escolas municipais e a demissão de trabalhadores do contrato temporário, que resultou na redução de funcionários nas escolas. Essas são as principais causas do movimento. 

Após as falas, os trabalhadores saíram em caminhada pela Itinga entregando panfletos à comunidade, que entendeu e apoiou o movimento. 

Na sexta-feira, 25, haverá mais um ato público em frente à prefeitura de Lauro de Freitas, às 09h. E no dia 1/03, terça-feira, a categoria se reúne em assembleia, às 9h, na Associação dos Funcionários Públicos do Estado da Bahia, para definir a continuidade da luta.

Do sítio da CSP-CONLUTAS

Palhaçada: Tiririca vai integrar Comissão de Educação da Câmara

Foi o próprio Tiririca que pediu para entrar na comissão, por ela tratar da área em que ele atua, a cultura

São Paulo - O deputado federal Tiririca (PR-SP) vai integrar a Comissão de Educação e Cultura da Câmara. A informação foi confirmada pelo líder do partido na Casa, Lincoln Portela (MG). A indicação será oficializada na terça-feira, segundo o PR. Foi o próprio Tiririca que pediu para entrar na comissão, por ela tratar da área em que ele atua, a cultura.

Tiririca foi o deputado federal mais votado nas eleições de 2010 recebendo mais de 1,3 milhão de votos. Antes de assumir, ele teve de provar à Justiça eleitoral que não era analfabeto, sendo submetido a um teste de leitura e escrita.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Deu no UOL: Educação perde R$ 1 bi; corte atinge universidade

Do corte de R$ 50 bilhões no Orçamento anunciado pela equipe econômica, R$ 1 bilhão deverá vir do Ministério da Educação, dos R$ 70 bilhões autorizados inicialmente para a pasta.

O MEC ainda não definiu quais dos seus programas perderão recursos, mas uma parte da conta ficará para as universidades federais.

Na semana passada, o secretário de Educação Superior da pasta, Luiz Cláudio Costa, pediu a reitores que avaliassem a possibilidade de cortar 10% dos recursos para custeio --como água, luz e assistência estudantil-- e 50% do dinheiro destinado a diárias e passagens.

A decisão deixou contrariado o dirigente da UnB (Universidade Federal de Brasília). Em nota divulgada na semana passada no site da universidade, o reitor em exercício, João Batista de Sousa, afirma que o valor pode comprometer as atividades da instituição.

"É um valor alto, ainda mais se considerarmos que os recursos do governo já não são suficientes para manter as nossas atividades", diz.

Apesar do corte, a pasta assegura, por outro lado, que estão garantidas as nomeações para técnicos e professores de universidades.

A presidente Dilma Rousseff já assinou medida provisória permitindo a contratação de professores em caráter temporário para novas universidades ou unidades de instituições já existentes.

O MEC informou que essas vagas durarão no máximo dois anos e que ao final do período haverá concurso.

O contingenciamento do Orçamento da Educação no ano passado foi maior do que o anunciado agora (cerca de R$ 2 bilhões), mas boa parte do dinheiro foi liberada ao longo do ano.


Angela Pinho
Fonte: UOL

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

BOLETIM INFORMATIVO DA OPOSIÇÃO CSP-CONLUTAS PELA BASE NA EDUCAÇÃO

É HORA DE CONSTRUIRMOS A MOBILIZAÇÃO NA BASE! 
TODOS AOS ZONAIS!


A crise econômica mundial apresenta uma nova fase. Diversos povos árabes levantam-se contra o desemprego, os baixos salários, a fome e os governos ditatoriais da região. Talvez os melhores exemplos venham da Tunísia, onde os trabalhadores derrubaram a ditadura de Ben Ali, e do Egito, que tem uma revolução em curso que já alcançou uma primeira vitória com a derrubada do tirano Mubarak.   

No Brasil, o Governo Dilma anuncia cortes no orçamento na ordem de 50 bilhões. Apresenta também, através do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e da CUT, um duro ataque ao conjunto dos trabalhadores, a flexibilização de direitos da CLT.

O país segue crescendo e a economia mostra-se estável. Porém, no Brasil real, os trabalhadores sofrem com jornadas de trabalhos extenuantes e salários baixos. A desigualdade social é gritante, a saúde e educação encontram-se num abismo. Nesse contexto, um dos fatos mais revoltantes é a questão do salário mínimo versus salários dos parlamentares. O congresso aprovou um salário para os deputados de R$ 26.700 (62%) e para a presidenta aumento de 132%, valendo também para ministros e senadores, enquanto o salário mínimo saiu de R$ 510 para R$ 545, essa é a democracia dos ricos, onde parlamentares e os ministros ganham 50 vezes a mais do que um trabalhador comum.

Mas, a classe trabalhadora brasileira também demonstra que não está morta. Organiza-se e luta. Os estudantes saem às ruas contra o aumento das passagens e pelo passe livre, os professores de Teresina estão em greve, em Fortaleza os operários se preparam para o enfrentamento com a patronal e os professores estão em estado de greve em rota de colisão com a prefeita Luizianne. Os professores voltam à luta movidos pelos ataques da Prefeitura aos nossos direitos e pelo vergonhoso índice de reposição salarial (6,47%). Seguindo o exemplo do povo árabe compareceu a assembleia no dia 10 na SME, onde deliberou entre outras coisas assembleia para o dia 31 de março, nota na imprensa convocando a categoria, zonais diários até o dia 31 de março e paralisação nos dias de audiência com a Prefeitura. A prefeita tenta acabar com direitos históricos da categoria como: licença prêmio (a cada 5 anos de trabalho), redução de carga horária (50 anos de idade ou 20 de sala de aula), férias (um mês a cada semestre letivo) e planejamento, 1/3 do tempo para atividades extra sala de aula (lei do piso). No tocante aos salários a Prefeitura não garante o piso de R$ 1.513, não paga os anuênios que é garantido por lei e não corrige as distorções do PCCS.

Após as primeiras mobilizações da categoria a Prefeitura recuou mantendo parte das férias, juntamente com a mensagem à Câmara de 6,47% ao salário e transferência de 15% da regência para o vencimento base faz uma “concessão”, oferecendo o mesmo percentual da regência (40%) para os professores afastados para estudos acadêmicos (mestrado e doutorado). Porém, os 6,47% proposto por Luizianne (PT) como reajuste salarial, na verdade, não é nada mais que a reposição da inflação. Ou seja, não gera aumento real.  

É hora, então, de intensificarmos a mobilização e construirmos a GREVE na base da categoria. Nós da CSP Conlutas defendemos que o aprovado em assembleia seja encaminhado: paralisações nos dias de audiência, nota na imprensa chamando à assembleia do dia 31/03, garantir os zonais, e nota informativa aos pais. Que a CUT possa contribuir com outdoor e que todos os liberados sindicais estejam dedicados a mobilizar e construir a greve.


DEFENDEMOS:

·        Intensificar o processo de mobilização. Todos aos zonais e demais atividades da Campanha Salarial!

·         Imediata implantação da Lei do Piso Salarial Nacional, rumo ao Piso calculado pelo DIEESE para 20h!

·         Pela implantação do calendário único na rede municipal!

·         Pela manutenção das férias!

·         1/3 da carga horária para o planejamento rumo aos 50%!
   
·         Pela garantia da licença prêmio e redução da carga horária (50 anos de idade ou 20 anos de sala de aula)!

·         Pelo fim das distorções do PCCS!

·         Reposição das perdas salariais dos últimos anos!

·         Pela imediata nomeação dos concursados e garantia de férias!


·         Pela redução do número de alunos por sala de aula (20 no Fundamental e 25 no Médio)!

     ·         Os trabalhadores em educação não devem pagar pela crise do capital! 

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Paralisação: Trabalhadores em educação do estado do Piauí decretam greve por tempo indeterminado

Greve enfrenta a política de desmonte do governo do PSB, apoiado pelo PT, PMDB e PCdoB

Nesta segunda feira, 14, os trabalhadores em educação básica do estado do Piauí, em meio a uma grande assembleia geral de seu sindicato, o Sinte, decretaram a greve da categoria por tempo indeterminado. Os trabalhadores acumulam grandes perdas salariais que, ao longo dos últimos 8 anos do governo de Wellington Dias (PT), se aprofundaram ainda mais.

Hoje quem está no governo é Wilson Martins (PSB), com o apoio do PT, PMDB e PCdoB. Martins vêm dando prosseguimento à política de arrocho salarial e desmonte da educação pública do estado. Portanto, os trabalhadores em educação cruzaram os braços e exigem a reposição de suas perdas salariais que chegam a 47%, o cumprimento da Lei do Piso salarial Nacional que aumentou o salário básico para 1597,87 em 2011, a revogação do aumento de 10,5% no plano de saúde dos servidores (IAPEP), concurso público e melhores condições de trabalho.

Os militantes da CSP-Conlutas no Piauí, reunidos no movimento de oposição “Educação Conlutas”, estão empenhados em fortalecer o movimento e pressionar o governo para que a pauta de reivindicação da categoria seja atendida integralmente. 

O militante da CSP-Conlutas, Marcos Fernandes afirma que: “A greve é justa, pois já esperamos demais uma resposta do governo. A “educação Conlutas” vem trazer para essa greve uma pauta da categoria, que é o resgate de todas as perdas históricas ao longo dos anos. E só com os trabalhadores nas ruas podemos resgatar e ampliar nossos direitos.”.

A CSP-Conlutas defende uma ampla unidade na ação de todos os setores que compõem o movimento de trabalhadores em educação. A unidade é uma necessidade para uma grande greve em busca da conquista da pauta de reivindicação.

  • Reajuste de salários em 47% rumo ao PISO do DIEESE!
  • Melhoria dos laboratórios, bibliotecas, videotecas, brinquedotecas, quadras-cobertas!
  • Abaixo os 10 % de reajuste no IAPEP-saúde!
  • Por um plano de saúde gratuito e de qualidade!
  • Pela manutenção dos CEJAS! 
  • Contra a precarização do trabalho docente! Concurso público já!
  • Pelo resgate dos direitos extintos no PCCS!
  • Retorno da vinculação das vantagens (regência e adicionais)!
  • Direitos trabalhistas e Plano de saúde para os professores substitutos!
  • Verbas públicas só para as escolas públicas!
  • Direito à redução da carga horária para os novos professores!

Com inforamções de Mauricio Moreira, de Teresina (PI)
Do sítio da CSP-CONLUTAS

sábado, 12 de fevereiro de 2011

CALENDÁRIO DE LUTA DOS PROFESSORES DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA


DATA
PROGRAMAÇÃO
LOCAL
HORÁRIO
14/02
ZONAL SER 6
EMEIF STELLA CROCHANE
16H
15/02
ZONAL SER 5
EMEIF JOÃO HILDO
10H
16/02
ZONAL SER 3
EMEIF SOBREIRA DE AMORIM
16H
17/02
ZONAL SER 2
EMEIF MARIA ODINILRA
10H
18/02
SEMINÁRIO P/ NOVOS PROFESSORES
A CONFIRMAR
A CONFIRMAR
DATA
PROGRAMAÇÃO
LOCAL
HORÁRIO
21/02
ZONAL SER 4
EMEIF VICENTE FIALHO
16H
22/02
ZONAL SER 5
EMEIF JACINTOBOTELHO
9H
23/02
ZONAL SER 1
EMEIF 2 DEZEMBRO
16H
24/02
AUDIÊNCIA
A CONFIRMAR
A CONFIRMAR
25/02
ZONAL SER 6
EMEIF MONTEIRO DE MORAIS
10H
DATA
PROGRAMAÇÃO
LOCAL
HORÁRIO
28/02
ZONAL SER 2
EMEIF LUIZ COSTA
10H
01/03
ZONAL SER 6
EMEIF MATOS DOURADO
16H
02/03
ZONAL SER 5
EMEIF MURILO AGUIAR
10H
03/03
PLENÁRIA SOBRE ELEIÇÕES DE DIRETORES
A CONFIRMAR
16H
DATA
PROGRAMAÇÃO
LOCAL
HORÁRIO
14/03
ZONAL SER 5
EMEIF DIOGO SIQUEIRA
9H
15/03
ZONAL SER 3
EMEIF DAGMAR GENTIL
16H
16/03
ZONAL SER 6
EMEIF MARTHA DOS MARTINS
10H
17/03
AUDIÊNCIA
A CONFIRMAR
A CONFIRMAR
18/03
ZONAL SER 5
EMEIF RAQUEL VIANA
10H
DATA
PROGRAMAÇÃO
LOCAL
HORÁRIO
21/03
ZONAL SER 1
EMEIF CHICO DA SILVA
10H
22/03
ZONAL SER 6
EMEIF MONTEIRO DE MORAIS
16H
23/03
ZONAL SER 2
EMEIF ELIAZAR DE CARVALHO
10H
24/03
ZONAL SER 3
EMEIF SANTA MARIA
10H
25/03
ZONAL SER 5
EMEIF GEISA
10H
DATA
PROGRAMAÇÃO
LOCAL
HORÁRIO
28/03
ZONAL SER 4
EMEIF MOZART PINTO
10H
29/03
ZONAL SER 5
EMEIF CONCEIÇÃO MORÃO
16H
30/03
ZONAL SER 2
EMEIF FREI TITO
16H
31/03
ASSEMBLEIA GERAL
A CONFIRMAR
16H

  Fonte: SINDIUTE